A Freguesia de Penacova dista cerca de 20 quilómetros de Coimbra e 15 do Luso. Localizada na margem direita do rio Mondego, abrange as povoações de Agua do Soito, Azenha do Rio, Belfeiro, Besteiro, Boas Eiras, Carvalhal de Mançores, Carvoeira, Casal de Stº Amaro, Casalito, Chã, Chainho, Cheira, Felgar, Ferradosa, Galiana, Gondelim, Hospital, Penacova, Ponte, Quinta da Ribeira, Quinta dos Penedos, Riba de Baixo, Riba de Cima, Ribela, Ronqueira, Sanguinho, Soito, Travasso, Vale deGonçalo, Varzea e Vila Nova. Confina com as Freguesias de Figueira de Lorvão, Lorvão, Oliveira do Mondego, Sazes de Lorvão, Friumes, Carvalho, todas elas pertencentes ao Concelho de Penacova, e com a Freguesia de Arrifana, Concelho de Vila Nova de Poiares.
A Freguesia é, na verdade, um povoado como os outros da região com habitações, encostas abaixo, voltadas a sul e a nascente, abrigadas dos ventos agrestes e muito solarengas. Á sua volta, inúmeros socalcos repletos de hortas, relvados tenros de várias tonalidades, plantas e flores de várias cores. Muito airosa e cheia de luz, a sua vivacidade é-lhe conferida pelo sol e pelo espelho das aguas do Mondego, por um lado, e, por outro, pelo clima seco e suave que transforma numa excelente estância de repouso.
Do centro da Freguesia, obtêm-se deslumbrantes vistas panorâmicas do “Rio dos Poetas”, sempre presente.
O clima e a geografia do território proporcionam, a quem visita a Freguesia de Penacova, espaços únicos para a prática de actividades em contacto directo com a Natureza: Canoagem, Kayaking, BTT, Slide, Rappel, Escalada, Circuitos Pedestres, Pesca, Natação. A oferta é diversificada e permite que os que nos visitam possam desfrutar de uma intensa Jornada Radical.
A freguesia de Penacova, tem uma área de 32 Km2.
Penacova é tradicionalmente uma região agrícola, de culturas diferenciadas como a vinha, azeite e cereais. As características geográficas da região, nomeadamente a altitude e a existência de zonas ventosas, levou os habitantes a aproveitarem a força do vento, através da construção de Moinhos movidos pelo vento (moinhos de vento) ou pela força da água (azenhas), que transformavam os cereais em farinha.